Artigo: Intervenção não-cirúrgica da má oclusão de Classe III: quando e como tratá-la? - Clínical 2005 v04n6 - Clinical Orthodontics

Clínical 2005 v04n6

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Intervenção não-cirúrgica da má oclusão de Classe III: quando e como tratá-la?

Artigo

A intervenção não cirúrgica da má oclusão de Classe III esquelética representa um dos maiores desafios na Ortodontia. Por algum tempo os ortodontistas evitaram o tratamento precoce desta má oclusão, por acreditarem que o fator etiológico mais prevalente constituía o crescimento mandibular excessivo e que este não poderia ser interceptado, tornando a cirurgia ortognática inevitável. Após o reconhecimento do freqüente envolvimento maxilar nesta má oclusão, destacaram-se novas abordagens terapêuticas, sendo indispensável um diagnóstico precoce da Classe lll. O tratamento...

Autores: Guilherme Janson, Cíntia Maria De Souza E Silva, Leniana Santos Neves, Rafael Pinelli Henriques, Rodrigo Hermont Cançado, 

Em busca de uma Ortodontia modelo
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A Ortodontia brasileira, como já comentamos em outras oportunidades, vem se destacando ano após ano, graças ao talento de muitos de nossos colegas que, com a grande diversidade de técnicas por eles utilizadas, faz com que a nossa especialidade seja destaque não apenas na América Latina, mas também no cenário mundial.

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Jorge Faber responde:
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A Ortodontia tem vivenciado um período de muitos avanços que tem contribuído para alterar a conduta frente a certas condições. Um desses avanços é a distração dentária. O que é a técnica e como implementá-la? É possível utilizá-la como rotina na clínica ortodôntica?

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Aparelho de Protração Mandibular: uma nova abordagem na confecção do aparelho
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A má oclusão de Classe II com retrognatismo mandibular tem sido largamente estudada na literatura ortodôntica mundial, apresentando diversas opções terapêuticas tanto com o emprego de aparelhos ortopédicos removíveis quanto os fixos. Os aparelhos ortopédicos funcionais removíveis, apesar da sua eficiência clínica, dependem além de um padrão de crescimento favorável de um outro fator muito importante – a colaboração do paciente. Dentre as opções para o tratamento desta má...

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Informar sem registrar é o mesmo que não informar
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Para se obter o consentimento válido do paciente sobre o plano de tratamento proposto, há que se prestar todas as informações necessárias e em linguagem adequada ao seu nível de instrução, para que haja compreensão do que se está informando.

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Utilize a percepção do cliente a seu favor!
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O que é comunicação não-verbal? Podemos definir que é tudo aquilo que nos é comunicado através de nossos cinco sentidos, independente daquilo que é falado por nosso interlocutor. A comunicação não verbal é responsável por 93% da comunicação entre as pessoas. A comunicação não-verbal é poderosa: funciona como uma espécie de instinto que nos protege.

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Intervenção não-cirúrgica da má oclusão de Classe III: quando e como tratá-la?
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Espaço nasofaringeano. Avaliação pela telerradiografia
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A amídala faringeana, comumente conhecida como adenóide é uma estrutura de tecido linfóide, localizada na parede posterior da nasofaringe. A adenóide faz parte do anel linfático de Waldeyer que circunda a região posterior da cavidade bucal e nasal, representando a primeira linha de defesa do organismo durante os primeiros anos de vida até que outras estruturas, como o baço, o timo e a medula óssea, ligadas à formação e manutenção do sistema imunológico, se desenvolvam. Em seu...

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Estudo comparativo dos efeitos biológicos utilizando-se os aparelhos ortodônticos Jones Jig e Pêndulo
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A idealização dos aparelhos distalizadores objetivando a correção da má oclusão de Classe II dentária, com deficiência de espaço no arco superior, foi de grande importância na Ortodontia, visto que a má oclusão de Classe II é uma das mais freqüentes atingindo até 60% da população ortodôntica. A proposta deste estudo foi comparar o grau das reabsorções radiculares nos primeiros molares e segundos pré-molares superiores, antes, após a distalização dos molares e após o...

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A protração maxilar nos tratamentos precoces da Classe III esquelética
A protração maxilar nos tratamentos precoces da Classe III esquelética

Muitos estudos vem sendo desenvolvidos sobre a ação da disjunção palatina associada à tração maxilar em pacientes jovens com má oclusão esquelética de Classe III. Os estudos convergem para uma maior efetividade da terapêutica em pacientes mais jovens, no início da dentição mista do que em pacientes mais velhos, onde também se observam efeitos, no entanto, de menor magnitude. Os padrões de desenvolvimento facial dos portadores desta “síndrome” são imprevisíveis em idades...

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Movimento distal de molares usando o Sliding-Jig
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Rotineira possibilidade de tratamento de desarmonia dento-esquelética envolve a distalização dos molares superiores ou inferiores. Movimento distal dos dentes posteriores favorece casos de deficiência no comprimento do arco e necessidade de ganho para correção de giros, overjet e relação de molares. Vários são os dispositivos mecânicos indicados para este fim, dependendo ou não da cooperação do paciente. Sob princípios da técnica Edgewise, o uso de arcos retangulares, ancoragem...

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Contribuição multidisciplinar no diagnóstico e no tratamento das obstruções da nasofaringe e da respiração bucal
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A respiração bucal (RB), quando presente na fase de crescimento e desenvolvimento da criança, pode interferir no padrão de crescimento craniofacial, acarretando importantes alterações em diversos órgãos, estruturas e sistemas da região crânio-cérvico-orofacial. Pode também modificar a morfologia dentofacial e as funções estomatognáticas, além de repercutir negativamente nos aspectos cognitivos e psicossociais. Considerada um desvio no processo fisiológico da respiração, a RB...

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Miniimplantes e ancoragem absoluta: exemplo transdisciplinar para uma Ortodontia moderna
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Ser profissional, em qualquer área, significa ser transdisciplinar. Requer trânsito livre nas diversas especialidades sem barreiras, cercas e quintais delineados. Antigamente se requeria ser multidisplinar, mas isto sugeria múltiplos casulos isolados, diferentes e distantes. Depois se exigiu ser interdisciplinar, mas mesmo assim sugeria limites definidos e cantos isolados em que, vez ou outra, os profissionais se visitavam; e ainda havia possibilidade de sobreviver isoladamente. A...

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